Salvar o meio ambiente ou o ambiente inteiro?
Quanto de agressão aguenta o planeta Terra sem perder seu equilíbrio interno e se desestruturar? Efetivamente, a humanidade se encontra diante de uma situação importante que requer sabedoria e prudência. Deve decidir se quer continuar a viver ou se escolhe a sua própria autodestruição.
A modernidade chegou e com ela também os dilemas gerados pelas novas formas de produção econômica, destinação e utilização dos bens materiais, de apropriação e exploração dos recursos naturais, e, principalmente, pela maneira como vêm sendo pensadas, ocupadas e construídas as cidades. Com o desenvolvimento das ciências a partir do século XVIII e XIX, as transformações nas sociedades do mundo inteiro, não só foram intensas e profundas, como rápidas demais. Para os idealizadores e defensores do novo sistema produtivo, que se instaurou após a queda do sistema feudal, essas mudanças eram necessárias, logo, inevitáveis. No entanto, os desdobramentos e as implicações desses processos sociais, políticos e econômicos nem sempre foram levados em consideração e refletidos a partir de uma lógica racional responsável, integradora e de cuidado com o planeta e todos os seres que nele habitam.
A idolatria do dinheiro ganhou força gradativamente, e uma Nova Ordem Mundial, que tem o lucro como interesse primeiro, foi imposta e valorizada como a alternativa mais eficiente para garantir a liberdade, o bem estar de todas as pessoas e viabilizar uma produtividade em escala acelerada e mundial. Este novo sistema sócio-econômico tem sido aprimorado continuamente e norteado pelo deus da modernidade - "o mercado" -, presente em todos os cantos do mundo e adorado como o único regulador e harmonizador das relações sociais e regimes políticos.
Na perspectiva da lógica de mercado e de acumulação de capital, não há limites éticos e morais para aqueles que tiranizam a alma e o corpo de um ser humano. A globalização da economia, especialmente do mercado financeiro impões um novo modelo de imperialismo, o imperialismo do capital virtual, volátil, voraz que derruba fronteiras por onde circula levando à desintegração do indivíduo e à perda da consciência da sua própria identidade coletiva. Dentro do sistema do capital, não há salvação para as minorias da humanidade, para os ecossistemas e para o planeta Terra. É a primazia do Econômico: tudo converge para ele (saúde, educação, cultura, etc). De acordo com esta lógica, o homem passa a ser conhecido pelos bens que acumula e, principalmente, pelas coisas que consome. Esta lógica de estímulo planejado ao consumismo é respaldada pela ética do pragmatismo de efeito, que confere ao saber utilitário e tecnológico uma importância maior que a sabedoria. Em outras palavras, vale o que dá certo, o que é rentável, mesmo que para isso tenha que se investir mais na imagem do que no conteúdo. No modelo vigente de concorrência e de triunfo do mais forte, somente um lado ganha. Todos os outros perdem.
Frente a este cenário pouco inspirador, como falar em ecossistemas, desenvolvimento sustentável, quando o próprio homem busca se fazer compreensível não como parte, prolongamento da terra, mas como um potentado, o único ser vivo dotado de direitos e qualidades especiais, um ser que se basta a si mesmo? Se o fim último do homem é ser aquilo que sua essência diz, o da natureza também o é. Ou seja, a natureza não é uma coisa inanimada, um meio para se alcançar isto ou aquilo, mas um organismo pulsante, cuja importância está na sua própria razão de ser. A atual crise planetária é ética e moral, porque é filosófica e teórico-conceitual - o que é o homem, meio ambiente ou ambiente inteiro, por que há terras destinadas para pastagens de determinados animais e cultivo de certas plantas, e não há terras para algumas família viverem?
Esta crise toca no modo de ser e estar no mundo, nas formas, valores e princípios que norteiam as relações e a práxis de cada pessoa, na ideia e no ser íntimo das coisas. Sendo assim, o Homem é levado a rever seus paradigmas existenciais, a construir caminhos alternativos de sustentabilidade responsável e a depurar os elementos danosos que o impedem de atualizar e tornar a utopia uma realidade possível.
Como falar, então, de meio ambiente diante de estatísticas que confirmam o desaparecimento de dez espécies vivas a cada dia? Como falar de meio ambiente frente às milhares de armas nucleares construídas, aos 50 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza, as 1000 toneladas de lixo tiradas diariamente da avenida Paraná, da rua Guaicurus de Belo Horizonte/MG? Como falar de preservação da natureza durante uma aula de Ciências/Geografia em uma escola pública e de periferia desta mesma cidade, tendo o professor constatado a falta de cuidado total e de respeito com o próprio espaço escolar?
Quando questionado sobre o papel da escola na disseminação das ideias da Carta da Terra, assim, respondeu o teólogo Leonardo Boff:
"Eu creio que em dois momentos a escola é fundamental. Primeiro num momento de uma nova consciência, aprendendo os dados sobre a situação da Terra, sobre a natureza, sobre a biodiversidade e sobre a nossa responsabilidade desde pequeninos até o resto da vida sobre a casa comum que é o planeta Terra, as águas, os ecossistemas, os animais, as plantas. E em segundo lugar, a escola deve se articular com a própria natureza diretamente, organizar que os estudantes tenham contato com as plantas, com os animais, conheçam a história e a inter-relação entre todos eles e finalmente sintam o ambiente não como uma coisa exterior, mas como uma coisa que pertence à vida humana. Nós somos parte do ambiente, por isso, falemos dele num todo, pois o mesmo destino da natureza é o nosso destino. A partir daí nasce uma consciência de responsabilidade, uma ética do cuidado para que todas as coisas que estão doentes se regenerem e as que estão sadias possam evoluir junto conosco". (Fonte: Agência Brasil)
Buscar a convicção de que a mudança é possível, de que um outro mundo é possível é acreditar que cada criança e jovem que hoje ocupa um assento em uma sala de aula representam a possibilidade de rompimento de uma ordem iníqua, de não reprodução das ações decrépidas de seus antepassados.
BOFF, Leonardo. A escola deve se articular com a natureza diretamente. Agência Brasil. São Paulo, 22 jan. 2003. Entrevista coletiva concedida a vários jornalistas no II Fórum Mundial de Educação realizado em Porto Alegre/RS.
Sem tomadas, sem fios, contudo ligados pelo "brilho"!
Sua existência data de 5 bilhões de anos; estima-se que continuará ainda em atividade por mais ou menos 6 bilhões de anos, quando, então, entrará em processo de colapso, arrastando até onde sua força alcançar, para este mesmo fim, tudo aquilo que o circunda. Desde os primórdios da história da humanidade, vem exercendo fascínio e temor sobre a imaginação dos homens; por isso, em muitas culturas, foi cultuado e reverenciado como uma divindade. Na Europa, durante a idade média, os agentes que, naquele momento, formavam e conduziam as consciências; movidos por um parco conhecimento científico, chegaram a lhe reservar um papel coadjuvante, ou seja, secundário, consequentemente, diminuindo a sua importância dentro da cosmologia, e no processo de formação e surgimento da vida.
Havia indícios de que esta visão medieval não procedia cientificamente. Tais indícios, podiam ser encontrados nos estudos realizados pelo astrônomo grego Aristarco de Samos, já no século III a.C.
Muito tempo depois, desafiando o poder estabelecido da época, Copérnico, Kepler e Galilei retomaram, corrigiram, aprofundaram e confirmaram a tese de que "a Terra gira mesmo em torno do Sol". Por causa desta e outras ideias, Galilei foi submetido a um longo e atribulado julgamento, cujo desfecho resultou na sua condenação e prisão por tempo indeterminado. Para se livrar das "chamas purificadoras" impostas aos considerados extraviados, não teve outra alternativa senão abjurar publicamente as suas ideias. Não se sabe se trata de um fato verídico, mas há relatos que mencionam que, ao sair do tribunal, após ter recebido a condenação, Galilei teria dito em voz baixa: Eppur-si-muove.
Graças a esses cientistas, a teoria heliocêntrica foi desvelada, e o Sol apresentado ao mundo como a grande e maior central energética do nosso sistema planetário. Nossa ligação com o Sol é umbilical, portanto, semelhante à forma como um filho se encontra lilgado à sua mãe uterinamente. Recebemos dele energia diária e necessária para a nossa subsistência. O próprio planeta através dos mecanismos de defesa de que dispõe, se encarrega de fazer chegar a todos os seres vivos do ecossistema a dosagem certa dessa energia transformadora. As chuvas, a coloração verde de nossas florestas, o fluxo de nossos rios, etc; estão relacionados com a atividade solar, ou seja, o sol é nossa principal fonte de vida. Observa-se, então, que a relação estabelecida entre essa magnífica estrela e o planeta Terra não é de oposição, mas de interação e equilíbrio; de encantamento e poesia.
A constatação da limitação das reservas de combustíveis fósseis obriga o homem a pensar em um novo modelo de desenvolvimento econômico sustentável. Um desenvolvimento que seja fundado na integração e não na submissão de todos os recursos naturais e seres vivos ao sistema produtivo, portanto, um desenvolvimento que esteja apoiado numa consciência sororal e movido por alternativas que não comprometam o equilíbrio do planeta e do próprio homem.
Dentro dessa perspectiva, os olhos humanos se voltam para o Sol na tentativa de explorar as potencialidades dessa central energética e empregá-la como um combustível da modernidade. Além de ser ofertada diariamente, a energia solar é uma fonte limpa, totalmente natural. Já a sua captação, conversão e distribuição para a população dependerão de processos industriais, consequentemente, de investimentos em ciência, tecnologia e projetos de informação pública.
É sabido que os benefícios trazidos pela descoberta de novas fontes de energia serão muitos e valiosos, porém esta conquista não pode se dar em detrimento de uma necessidade puramente econômica e de mercado, ou de interesses privados. Pensar em preservação ambiental, desenvolvimento e sustentabilidade responsável é pensar também em socialização dos benefícios gerados pelo congresso e, sobretudo, na possibilidade de eliminação das desigualdades sociais.
Apesar da "noite escura" que envolve a humanidade, fica a certeza de que acima das nuvens tempestivas, o sol continua brilhando e alimentando a vida.
A idolatria do dinheiro ganhou força gradativamente, e uma Nova Ordem Mundial, que tem o lucro como interesse primeiro, foi imposta e valorizada como a alternativa mais eficiente para garantir a liberdade, o bem estar de todas as pessoas e viabilizar uma produtividade em escala acelerada e mundial. Este novo sistema sócio-econômico tem sido aprimorado continuamente e norteado pelo deus da modernidade - "o mercado" -, presente em todos os cantos do mundo e adorado como o único regulador e harmonizador das relações sociais e regimes políticos.
Na perspectiva da lógica de mercado e de acumulação de capital, não há limites éticos e morais para aqueles que tiranizam a alma e o corpo de um ser humano. A globalização da economia, especialmente do mercado financeiro impões um novo modelo de imperialismo, o imperialismo do capital virtual, volátil, voraz que derruba fronteiras por onde circula levando à desintegração do indivíduo e à perda da consciência da sua própria identidade coletiva. Dentro do sistema do capital, não há salvação para as minorias da humanidade, para os ecossistemas e para o planeta Terra. É a primazia do Econômico: tudo converge para ele (saúde, educação, cultura, etc). De acordo com esta lógica, o homem passa a ser conhecido pelos bens que acumula e, principalmente, pelas coisas que consome. Esta lógica de estímulo planejado ao consumismo é respaldada pela ética do pragmatismo de efeito, que confere ao saber utilitário e tecnológico uma importância maior que a sabedoria. Em outras palavras, vale o que dá certo, o que é rentável, mesmo que para isso tenha que se investir mais na imagem do que no conteúdo. No modelo vigente de concorrência e de triunfo do mais forte, somente um lado ganha. Todos os outros perdem.
Frente a este cenário pouco inspirador, como falar em ecossistemas, desenvolvimento sustentável, quando o próprio homem busca se fazer compreensível não como parte, prolongamento da terra, mas como um potentado, o único ser vivo dotado de direitos e qualidades especiais, um ser que se basta a si mesmo? Se o fim último do homem é ser aquilo que sua essência diz, o da natureza também o é. Ou seja, a natureza não é uma coisa inanimada, um meio para se alcançar isto ou aquilo, mas um organismo pulsante, cuja importância está na sua própria razão de ser. A atual crise planetária é ética e moral, porque é filosófica e teórico-conceitual - o que é o homem, meio ambiente ou ambiente inteiro, por que há terras destinadas para pastagens de determinados animais e cultivo de certas plantas, e não há terras para algumas família viverem?
Esta crise toca no modo de ser e estar no mundo, nas formas, valores e princípios que norteiam as relações e a práxis de cada pessoa, na ideia e no ser íntimo das coisas. Sendo assim, o Homem é levado a rever seus paradigmas existenciais, a construir caminhos alternativos de sustentabilidade responsável e a depurar os elementos danosos que o impedem de atualizar e tornar a utopia uma realidade possível.
Como falar, então, de meio ambiente diante de estatísticas que confirmam o desaparecimento de dez espécies vivas a cada dia? Como falar de meio ambiente frente às milhares de armas nucleares construídas, aos 50 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza, as 1000 toneladas de lixo tiradas diariamente da avenida Paraná, da rua Guaicurus de Belo Horizonte/MG? Como falar de preservação da natureza durante uma aula de Ciências/Geografia em uma escola pública e de periferia desta mesma cidade, tendo o professor constatado a falta de cuidado total e de respeito com o próprio espaço escolar?
Quando questionado sobre o papel da escola na disseminação das ideias da Carta da Terra, assim, respondeu o teólogo Leonardo Boff:
"Eu creio que em dois momentos a escola é fundamental. Primeiro num momento de uma nova consciência, aprendendo os dados sobre a situação da Terra, sobre a natureza, sobre a biodiversidade e sobre a nossa responsabilidade desde pequeninos até o resto da vida sobre a casa comum que é o planeta Terra, as águas, os ecossistemas, os animais, as plantas. E em segundo lugar, a escola deve se articular com a própria natureza diretamente, organizar que os estudantes tenham contato com as plantas, com os animais, conheçam a história e a inter-relação entre todos eles e finalmente sintam o ambiente não como uma coisa exterior, mas como uma coisa que pertence à vida humana. Nós somos parte do ambiente, por isso, falemos dele num todo, pois o mesmo destino da natureza é o nosso destino. A partir daí nasce uma consciência de responsabilidade, uma ética do cuidado para que todas as coisas que estão doentes se regenerem e as que estão sadias possam evoluir junto conosco". (Fonte: Agência Brasil)
Buscar a convicção de que a mudança é possível, de que um outro mundo é possível é acreditar que cada criança e jovem que hoje ocupa um assento em uma sala de aula representam a possibilidade de rompimento de uma ordem iníqua, de não reprodução das ações decrépidas de seus antepassados.
BOFF, Leonardo. A escola deve se articular com a natureza diretamente. Agência Brasil. São Paulo, 22 jan. 2003. Entrevista coletiva concedida a vários jornalistas no II Fórum Mundial de Educação realizado em Porto Alegre/RS.
Sem tomadas, sem fios, contudo ligados pelo "brilho"!
Sua existência data de 5 bilhões de anos; estima-se que continuará ainda em atividade por mais ou menos 6 bilhões de anos, quando, então, entrará em processo de colapso, arrastando até onde sua força alcançar, para este mesmo fim, tudo aquilo que o circunda. Desde os primórdios da história da humanidade, vem exercendo fascínio e temor sobre a imaginação dos homens; por isso, em muitas culturas, foi cultuado e reverenciado como uma divindade. Na Europa, durante a idade média, os agentes que, naquele momento, formavam e conduziam as consciências; movidos por um parco conhecimento científico, chegaram a lhe reservar um papel coadjuvante, ou seja, secundário, consequentemente, diminuindo a sua importância dentro da cosmologia, e no processo de formação e surgimento da vida.
Havia indícios de que esta visão medieval não procedia cientificamente. Tais indícios, podiam ser encontrados nos estudos realizados pelo astrônomo grego Aristarco de Samos, já no século III a.C.
Muito tempo depois, desafiando o poder estabelecido da época, Copérnico, Kepler e Galilei retomaram, corrigiram, aprofundaram e confirmaram a tese de que "a Terra gira mesmo em torno do Sol". Por causa desta e outras ideias, Galilei foi submetido a um longo e atribulado julgamento, cujo desfecho resultou na sua condenação e prisão por tempo indeterminado. Para se livrar das "chamas purificadoras" impostas aos considerados extraviados, não teve outra alternativa senão abjurar publicamente as suas ideias. Não se sabe se trata de um fato verídico, mas há relatos que mencionam que, ao sair do tribunal, após ter recebido a condenação, Galilei teria dito em voz baixa: Eppur-si-muove.
Graças a esses cientistas, a teoria heliocêntrica foi desvelada, e o Sol apresentado ao mundo como a grande e maior central energética do nosso sistema planetário. Nossa ligação com o Sol é umbilical, portanto, semelhante à forma como um filho se encontra lilgado à sua mãe uterinamente. Recebemos dele energia diária e necessária para a nossa subsistência. O próprio planeta através dos mecanismos de defesa de que dispõe, se encarrega de fazer chegar a todos os seres vivos do ecossistema a dosagem certa dessa energia transformadora. As chuvas, a coloração verde de nossas florestas, o fluxo de nossos rios, etc; estão relacionados com a atividade solar, ou seja, o sol é nossa principal fonte de vida. Observa-se, então, que a relação estabelecida entre essa magnífica estrela e o planeta Terra não é de oposição, mas de interação e equilíbrio; de encantamento e poesia.
A constatação da limitação das reservas de combustíveis fósseis obriga o homem a pensar em um novo modelo de desenvolvimento econômico sustentável. Um desenvolvimento que seja fundado na integração e não na submissão de todos os recursos naturais e seres vivos ao sistema produtivo, portanto, um desenvolvimento que esteja apoiado numa consciência sororal e movido por alternativas que não comprometam o equilíbrio do planeta e do próprio homem.
Dentro dessa perspectiva, os olhos humanos se voltam para o Sol na tentativa de explorar as potencialidades dessa central energética e empregá-la como um combustível da modernidade. Além de ser ofertada diariamente, a energia solar é uma fonte limpa, totalmente natural. Já a sua captação, conversão e distribuição para a população dependerão de processos industriais, consequentemente, de investimentos em ciência, tecnologia e projetos de informação pública.
É sabido que os benefícios trazidos pela descoberta de novas fontes de energia serão muitos e valiosos, porém esta conquista não pode se dar em detrimento de uma necessidade puramente econômica e de mercado, ou de interesses privados. Pensar em preservação ambiental, desenvolvimento e sustentabilidade responsável é pensar também em socialização dos benefícios gerados pelo congresso e, sobretudo, na possibilidade de eliminação das desigualdades sociais.
Apesar da "noite escura" que envolve a humanidade, fica a certeza de que acima das nuvens tempestivas, o sol continua brilhando e alimentando a vida.
Que tem isto a ver com energia solar? Tá no tópico errado.
ResponderExcluirCumps