As marés são influenciadas pela força gravitacional do sol e da lua, é essa diferença de nível que temos aproximadamente a cada 12 horas, que favorece à construção de uma usina hidrelétric a.
O ideal é que essas marés sejam afuniladas em baías, assim se constroem barragens com eclusas para permitir a entrada e saída de água e se instalam geradores de eletricidade.
Para que isso seja possível é necessário que haja no mínimo um desnível de 5 metros.
Porém há um problema geográfico para a instalação desta usina, pois são poucos os lugares que atendem aos requisitos básicos. No Brasil os locais de maior aproveitamento seriam estuários do Rio Bacanga (São Luís - MA - marés de 7 metros) e a Ilha de Maracá (AP - marés de 11 metros).
O investimento para a construção é alto em função da eficiência que é baixa, ao redor de 20%.
Já os impactos ambientais mais relevantes estão relacionados com a flora e a fauna, bem inferiores comparados aos dos lagos para hidrelétricas instaladas em rios.
As marés, originadas pela atraçao lunar, representam uma tentadora fonte energética. Em conjunto, a temperatura dos oceanos, as ondas e as marés poderiam proporcionar muito mais energia do que a humanidade seria capaz de gastar - hoje ou no futuro, mesmo considerando que o consumo global simplesmente dobra de dez em dez anos.
O ideal é que essas marés sejam afuniladas em baías, assim se constroem barragens com eclusas para permitir a entrada e saída de água e se instalam geradores de eletricidade.
Para que isso seja possível é necessário que haja no mínimo um desnível de 5 metros.
Porém há um problema geográfico para a instalação desta usina, pois são poucos os lugares que atendem aos requisitos básicos. No Brasil os locais de maior aproveitamento seriam estuários do Rio Bacanga (São Luís - MA - marés de 7 metros) e a Ilha de Maracá (AP - marés de 11 metros).
O investimento para a construção é alto em função da eficiência que é baixa, ao redor de 20%.
Já os impactos ambientais mais relevantes estão relacionados com a flora e a fauna, bem inferiores comparados aos dos lagos para hidrelétricas instaladas em rios.
As marés, originadas pela atraçao lunar, representam uma tentadora fonte energética. Em conjunto, a temperatura dos oceanos, as ondas e as marés poderiam proporcionar muito mais energia do que a humanidade seria capaz de gastar - hoje ou no futuro, mesmo considerando que o consumo global simplesmente dobra de dez em dez anos.
O problema está em como aproveitar essas inesgotáveis reservas. É um desafio à altura do prêmio, algo comparável ao aproveitamento das fabulosas possibilidades da fusão nuclear. Apesar das experiências que se sucederam desde os anos 60, não se desenvolveu ainda uma tecnologia eficaz para a exploração comercial em grande escala desses tesouros marinhos, como aconteceu com as usinas hidrelétricas, alimentadas pelas águas represadas dos rios, que fornecem atualmente 10% da eletricidade consumida no mundo (no Brasil, 94%).
No Brasil, que não prima por marés de grande desnível, existem três lugares adequados à construção dessas usinas. Na foz do Rio Mearim, no Maranhão, na foz do Tocantins, no Pará e na foz da margem esquerda do Amazonas, no Amapá. O impacto ambiental seria mínimo, pois a água represada pela barragem não inundaria terras novas, apenas aquelas que a própria maré já cobre.
Vantagens
- A constância e previsibilidade da ocorrência das marés;
- O fato das marés serem uma fonte inesgotável de energia;
- Ser uma fonte limpa, ou seja, não poluente.
Desvantagens
- Custos de instalação são bastante elevados;
- Só é produzida energia enquanto existir um desnível entre os níveis de água que se encontram nas partes superior e inferior do muro da barragem;
- Só podem ser instaladas centrais para a produção de eletricidade a partir desta energia em locais que respondam às necessidades geomorfológicas necessárias para a mesma e que possuam um desnível entre marés bastante elevado (cerca de 5m);
- A sua construção pode acarretar grandes devido à criação da albufeira.
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